O peeling químico é um procedimento estético em que substâncias químicas são aplicadas na pele com o objetivo de promover a esfoliação e renovação das camadas superficiais da pele. Isso resulta em uma descamação controlada da pele, estimulando a produção de colágeno e a regeneração celular, o que pode levar a uma pele mais fresca, suave e rejuvenescida.

Existem diferentes tipos de peeling químico, classificados de acordo com a profundidade de ação e os ingredientes utilizados. Os principais tipos de peeling químico incluem:

1. Peeling superficial: Nesse tipo de peeling, é utilizada uma substância química de ação mais suave, geralmente ácidos como o ácido glicólico, ácido salicílico ou ácido mandélico, em concentrações baixas. É aplicado na camada mais externa da pele, resultando em uma esfoliação superficial. É indicado para tratar manchas leves, acne, rugas finas e melhorar a textura da pele.
2. Peeling médio: Nesse tipo de peeling, é utilizada uma substância química de ação mais intensa, como o ácido tricloroacético (TCA), em concentrações moderadas. Ele penetra um pouco mais na pele, alcançando as camadas médias. É indicado para tratar manchas mais profundas, cicatrizes de acne, rugas mais evidentes e melhorar a textura da pele.

As indicações para o uso de peeling químico podem variar de acordo com a condição específica a ser tratada, a profundidade de ação desejada e o tipo de pele do paciente. É importante levar em consideração as necessidades individuais de cada paciente e seguindo os cuidados pós-peeling recomendados, para garantir resultados seguros e eficazes.

Em média, para a maioria dos tipos de peeling químico, são recomendadas de 3 a 6 aplicações, com intervalos de 2 a 4 semanas entre cada sessão, dependendo da concentração dos produtos químicos e da resposta da pele do paciente. O número de sessões e o intervalo entre elas podem ser ajustados de acordo com a condição da pele, a tolerância do paciente e os resultados obtidos.